terça-feira, 11 de setembro de 2007

Um período complicado, mas fiquei aliviado

Neste final de semana, vivi uma fase que gosto muito, dessa minha curta vida, que é ir para praia e sem pressa na hora de voltar. Resumindo é muito bom você ir e relaxar e pegar um sol gostoso, ondas ótimas e pessoas super agradáveis, gostei muito.
Mas lembro de um momento praiano da minha vida que foi numa época que o Rio Janeiro estava tendo problemas gravíssimos com o esgoto no mar, com poluição nas praias e as mesmas se encontraram impróprias para o banho. Bem, nesta fase da vida era um moleque de 15 anos e mais alguns isso não vem ao caso.
No entanto, eu sempre gostei muito de praia e quando ouvia falar de praia era impressionante do nada, ocorria aquele ligeiro mal estar o “revertério estomacal” e passava horas no banheiro, isso sempre antes de ir a praia....o pior que as vezes tinha que libertar o famigerado de dentro de mim em locais inconvenientes....

Então numa vez aconteceu de irmos para a praia....e resolvi não visitar o sanitário por birra achando, que estava tudo bem, então fui assim mesmo com O Francisco, Fabinho, e mais algum que não me lembro......de repente na praia deu o “revertério estomacal” e então fiquei desesperado e sem saber o que fazer e falei vai ser no mar mesmo (sendo que isso ocorreu sucinta vezes) mas essa merece ser contada por que quando olhei o Mar, tinha ondas de 2 e 3 metros, o mar estava gigante e não tinha uma pessoa sequer na água e falei tenho que entrar, fui lá pro fundo e putz libertei a criança de dentro de mim...

O pior não era isso e sim as ondas grandes que viam em minha direção, foi um desespero, mas conseguir sair e meus amigos claro ficaram me zoando eles põem a culpa em mim pela poluição na praia nesta época já que contribui consideravelmente para isso.

Em suma, esta sina durou muito tempo e hoje observei que a mesma tinha acabado, já que fui a praia em três dias e não passei por nenhum problema e sim, tive somente felicidades. “Obrigado Deus pelo mar de cada dia”

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

O nosso querido futebol (Parte II)

Alguns amigos meus mais próximos sabe, que sou contra o jogo de futebol 11 contra 11, penso que esse número pode ser diminuído tendo em vista a última “Copa Do Mundo”, o que foi mais observado, que não há espaço para jogar todos preenchem corretamente o espaço, claro que a escola européia visa muito a disciplina tática, que é importante no futebol...por isso pergunto: O jogo de hoje não fica muito melhor quando tem espaços no campo? É possível de ser observado quando um jogador é expulso não fica muito melhor, então porque não protocola isso....

Por outro lado, haverá mudanças significativas nas estruturas das equipes, podem haver mais uma evolução da preparação física, mudanças de postura tática, o jogo ficara mais aberto. Uma outra atitude que poderia ser tomada e em razão do número excessivos de faltas, o que penso os critérios muitas vezes utilizados pelos os juízes são equivocados. Ex: Na Europa o jogo tem poucas faltas. Porque? Devido ao fato que os juízes não ficam marcando faltinhas e sim faltas significativas, é uma outra postura a ser tomada.

Em suma, o futebol deverá diminuir o seu número de jogadores para o jogo ficar muito mais aberto para poder existir mais jogadas individuais e emoções de gols, isso é essencial para o famoso futebol-arte e para nos torcedores terem o prazer de ir ao estádio e saber que verá um espetáculo e não um monte de bandos sendo uma máquina de correr e sem os magníficos lances que um dia já existiu no futebol.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

O nosso querido futebol (Parte I)

Bem, hoje escreverei algo que é a paixão de todo no mundo um esporte praticado por milhões de pessoas e que envolve bilhões e bilhões de dólares, euro e reais, pelo mundo a fora...

Infelizmente o futebol ficou ultrapassado em muitas coisas, quando era a muito tempo atrás a lei do impedimento era por exemplo com 2 zagueiros e mais o goleiro, hoje são 1 goleiro e 1 zagueiro mudanças...que ocorreram a muito anos....

As mudanças no futebol sempre são contestada e muito debatida devido ao fato de envolver muita gente e mexer com uma estrutura grandiosa, que é a paixão do povo.

Onde quero chegar? Num dia de domingo resolvi ir ao Bob´s, quem me conhece sabe que não freqüento muito esse lugares, mesmo estando um pouco acima do peso hoje em dia...no encarte do mesmo mostra que o jogador de futebol corria em média 5 a 6 km por jogo e hoje em dia corre em média 13 a 14 km por jogo, claro que a preparação física mudou muita coisa em relação ao jogo em si e a outras coisas, mas o que vejo hoje um futebol muito compactado com poucos espaços para se driblar, para raciocinar, quem joga campo sabe muito bem disso, que você pegou na bola já tem 30 atrás de você para pegar a bola , isso complica muitas coisas....

Uma viajem de busão....

Hoje de manhã, passei aquele perrengue que todos nos brasileiro, na qual acorda cedo e pegar aquele único ônibus que serve para ir num determinado local, hoje foi mais um dia assim, fiquei enlato num 432 (Sentido Gávea), muito cheio e eu somente querendo ir para minha Prática de Ensino na UFRJ, já começa o perrengue.
E dentro do ônibus lembrei de um momento meu na minha vida. Algumas pessoas sabem que nadei no Fluminense na escolinha, por intermédio da "Tia" Vera ou a mãe do Crê – Crê, a galera do Santa sabe quem é, e foi momentos muito bom, chegava cedo, nadava todo santo dia e o melhor de todos de grátis, a piscina é aquecida uma beleza e tinha duas loiras lindas que nadava comigo ficava maluco, também nesta época foi quando tinha o joelho e a coluna podre, me tratava, mas nada adiantava era uma merda, fazer o que? Mas mesmo assim nadava com dor e me amarrava em nadar, fiquei lá uns 5 anos ou 6 anos, nem me lembro.
Nesta fase era um problema de grana aqui em casa, então dava calote com a camisa de uma escola pública e com a carteirinha comprada na papelaria do "China" perto daqui de casa, passei altos perrengues e humilhações, como o motorista de longe quando me via já me embarrerava, então era uma merda ficava esperando e sendo que esse ônibus passa de séculos e séculos ficava muito chateado, mas o bom era que sabia que não pagaria passagens, então estava pouco me incomodando se iria em pé, sentado ou na janela não me importava mesmo, para mim tanto faz.
O impressionante é que as pessoas iam correndo se degladiando pelo ônibus, que demorava passar ficava rindo por dentro, "que otário paga a passagens para ficar em pé é um Zé Mané" e outras zuações da minha mente. Hoje penso muito egoísmo da minha parte.

Enfim, eu valorizava muito, e achava um absurdo um trabalhador pagar um facada para ficar em pé, se degladiando para entrar, com possibilidade de chegar atrasado no trabalho, ficar todo suado e descer fora do ponto. Realmente os brasileiros não valorizam as pequenas coisas acho um absurdo um trabalhador que ganha pouco passar o perrengue que hoje passei e o pior tem gente que passa isso todo dia “É UM MARTÍRIO”.

Infelizmente esta situação, é uma realidade, é um absurdo, hoje valorizo muito os ônibus, pena, que eles não valorizam o pão de deles de cada dia, que são os passageiros...